
Tornou-se rapidamente um apresentador em cena, que unindo a sensualidade e ginga da mulata brasileira a performances de alguns cantores; destacou-se rapidamente não só no cenário nacional como também no mundo, recebendo por todos o adjetivo de Mulatólogo que seria sinônimo para um profundo conhecedor de mulatas. Sargentelli fez o que até então parecia ser improvável, criando através de suas casas de espetáculos uma ponte que uniria a cultura popular contida nos subúrbios da Zona Norte, formado por mulatas, afro-descendentes, caboclos e até cafusos dotados de energia e profissionalismo a elite da Zona Sul, usando como elementos o samba, a fantasia, canto e a beleza da mulher brasileira quebrando preconceitos. O resultado foi casas de espetáculos lotadas não só de cariocas, mas também pessoas de todos os estados do Brasil e do mundo. Porém como desde o início de carreira Sargentelli não viveu só de afetos, haviam pessoas que questionavam muito seu trabalho, no ano de 1985 Sargentelli foi processado por racismo pela Comissão de Valorização e Integração Política do Negro do Rio Grande do Sul, apontado como explorador da mulher negra. No entanto este processo foi arquivado após disputa judicial.
Atualmente sua sobrinha Sandra conhecida como Sandrinha Sargentelli continua os trabalhos de seu tio Sargenteli, através da Cia Sargentelli. Oswaldo faleceu no ano de 2002

Nenhum comentário:
Postar um comentário
Gostou desse post?
Se sim, dê um comentário sobre o que mais gostou e o que deve ser melhorado.
Agora se não gostou, comente da mesma forma, para que possamos melhorar o próximo.
Gostando ou não, comente também sobre o assunto: qual a sua opinião?