É o tal do rap no samba.
Pensamento rápido e dono de um repertório cultural vastíssimo. Esse é o Emicida. Não preciso explicar muito sobre o cara que ele por si já se explica. Mas o que sempre admirei nele foi a proximidade com o samba e a naturalidade com que fala que pra ficar a pampa só precisa de Zé Ketty, Cartola e Paulinho da Viola na agulha. Quer mais que isso? Na mesma música ele diz que Patativa do Assaré não fez medicina, mas tocou o coração.
Ele não grava samba, mas o ama como eu. Merece esse destaque e você merece ouvir isso:
Todo sábado tem o programa Meu Samba é Roots, no SiteCulturaBlack, às 16h.
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